Li este livro há pelo menos 7 anos. Depois deste, li todos os demais livros de Dan Brown (Fortaleza Digital, Ponto de Impacto, Anjos e Demônios, Símbolo Perdido e Inferno) e me confesso apaixonada pelas histórias, que têm como personagem principal o simbologista Robert Langdon. Suspense, aventura, enigmas, romance. Todos estes elementos estão muito bem misturados nos livros e prendem a atenção do leitor.
RESUMO
Com seu
misterioso e cativante enredo unido a alucinantes enigmas, narra a história de
Sophie Neveu, criptógrafa da polícia de Paris, e do simbologista Rober Langdon.
Juntos buscam desvendar um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, que
traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido
por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. Assim começa o Livro
de Dan Brown. A vítima, o curador do museu, Jacques Sunière, seria o líder
desta antiga sociedade secreta, o Priorado de Sião, que já teve como membros
gente famosa como Sir Isaac Newton, Botticelli, Victor Hugo e, é claro,
Leonardo da Vinci.
Momentos
antes de morrer o curador deixa uma pista cifrada na cena do crime acreditando
que desta forma apenas sua neta Sophie Neveau, que era criptógrafa, poderia
decifrar. Mas ela falha e é ai que entra Robert Langdon, um famoso professor de
simbologia de Harvard (na verdade não existe a cátedra de simbologia, isso é
apenas uma das muitas invenções do autor).
As
circunstâncias acabam levando os dois a serem considerados suspeito do crime e
precisam encontrar a verdade oculta nas obras de Da Vinci enquanto percorrem as
ruas de Paris e Londres tentando decifrar um complicado quebra-cabeças que pode
levá-los a um segredo milenar que envolve a Igreja Católica Jesus Cristo e
Maria Madalena. Sempre a apenas alguns passos à frente da polícia e do
assassino, eles precisam elucidar as mensagens e alguns dos maiores mistérios
do cristianismo e da arte de Da Vinci que vão deste o sorriso enigmático da
Mona Lisa ao significado do Santo Graal.
Para tentar
decifrar os mistérios que encontram pela frente os dois detetives improvisados
acabam recorrendo a um velho amigo de Robert Langdon, Sir Leigh Teabing,
historiador britânico especialista em Santo Graal,. Na casa desta figura
fantástica Sophie Neveau fica conhecendo a teoria central de toda a trama:
Jesus Cristo teria sido um descendente da família real judaica (o que realmente
é verdade) e que seria um homem comum tentando recuperar seu trono. Ele teria
se casado com Maria Madalena, que na verdade nunca foi prostituta (isso também
provavelmente é verdade) e teria tido um filho com ela. Maria Madalena teria
fugido para a França quando Jesus foi executado e sua filha com Jesus teria
dado origem aos Merovíngeos, a primeira dinastia dos reis da França. O Priorado
de Sião seria, então, uma sociedade secreta destinada a proteger os
descendentes de Jesus pois eles seriam os portadores do Santo Graal pois o
termo significaria Sangue Real.
No final do
livro O Código da Vinci ,
após muitas peripécias e revelações fica-se sabendo que o último descendente
vivo de Cristo agora é a própria Sophie Neveau, pois ela é órfã e seu único
parente era o curador do Museu que morreu no início da trama! E, adivinhem, o
assassino não era ninguém menos que o amigo de Robert Langdon, Sir Leigh
Teabing, que encomendou o crime a um integrante do Opus Dei, porque estava
ansioso por se apoderar do segredo do Santo Graal a qualquer custo!
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