quinta-feira, 30 de outubro de 2014


Este é um dos três livros que estou lendo ao mesmo tempo. Além dele, estou lendo Os segredos do Pai-Nosso e O evangelho como me foi revelado.

Confesso que comecei a ler este livro ainda me recordando do Diário de Anne Frank, que é ótimo (depois vou colocar ele aqui), mas achei um livro um pouco deprimente.... Um dia ela gosta da vida, Um dia não gosta. Um dia ela gosta da escola, outro dia, detesta. E fica nessa o livro quase todo. Estou achando um pouco chato. São tantos detalhes que ele se torna cansativo. Tanto é que estou demorando muito para lê-lo.

Um ponto positivo e que me chamou a atenção foi que ela, a Nina, queria mudança. Ela queria um lugar melhor e não concordava com as crueldades que aconteciam em seu país. Ela tem uma forte opinião sobre política e estava à frente de seu tempo e de seus colegas da mesma idade.

Abaixo segue a sinopse. Quem leu ou vai ler, depois deixa a opinião se gostou ou não.....


"Escrito entre 1932 e 1937, no período de terror stalinista, o diário de Nina Lugovskaia tem muito em comum com o de Anne Frank. Assim como na Alemanha nazista, no regime comunista Nina só podia buscar refúgio dentro de si mesma. Seu diário não é político, mas torna-se combativo ao considerarmos o perigo de se confessar sentimentos, mesmo aos amigos mais íntimos, numa época em que as pessoas podiam ser entregues à polícia secreta em função de qualquer desvio de comportamento.
Entre a descoberta de sua personalidade e a experiência da adolescência, vemos os sonhos de uma menina que almejava se tornar escritora serem destruídos. Acusada de anti-soviética e de ter "intenções terroristas em relação a Stálin", Nina Lugovskaia foi forçada a assinar uma confissão na qual afirmava ter-se postado diante do Kremlin com uma arma para matar Stálin."



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